Chão

Chão

Olha aquela alma jogada ao chão

Pobre diabo sem menor direção

Falará de amor, era astuto

Já sentia-se professor

Como pode ser assim sem noção

Acha ter sorte, chegando em todas

Uma vida louca caiu numa cilada

De abraços apertados com beijos colados com mil juras eternas ternuras sob as bênçãos de Eros

Entrou nesse vagão embalou-se nessa viagem de amor e devoção

Nas flechas de cupido veio mais

Que amor existia paixão pra seu castigo agora era viver esse amor ou morrer de paixão

O que antes era coisa de menino

Zorra fulia agora pura escravidão

Preso aos seus próprios pecados

Que antes era um mercador de Almas hoje não ė mais nem dono do seu próprio coração

Escravo do relógio vivi de hora marcada ansioso analisa a toda hora aquela situação como viver com ela quiçá sem jamais existe essa questão ou alma atormentada por rosas roubadas por esse amor

Nem tem limites não sonhas mil felicidades pois até já moldou pra ela sobre-postos dois singelos corações !

Todavia o mais importante ė viver esse amor não importa a dimensão.

Ricardo do Lago Matos

Ricardo Matos
Enviado por Ricardo Matos em 31/12/2016
Código do texto: T5868049
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