Culposamente.
Quero te dedicar meu poema'
Melindrar a vida é covardia,
Quando menciono você à ela.
Procurando versos sobre o papel.
E na forma de seu poeta amante.
Pois, frente aos teus olhares, eu amo'
A natureza que se forma, neles.
Beijar constantemente tua boca.
E derradeiro é o sonho perdido,
Mas, diante teus lábios sedosos,
Que assenta pesadelos traiçoeiros.
Adormeço, beijando-os, culposamente.
Escondendo os nuances da paixão.
Como um jogo de xadrez ,tão lúdico.