Culposamente.

Quero te dedicar meu poema'

Melindrar a vida é covardia,

Quando menciono você à ela.

Procurando versos sobre o papel.

E na forma de seu poeta amante.

Pois, frente aos teus olhares, eu amo'

A natureza que se forma, neles.

Beijar constantemente tua boca.

E derradeiro é o sonho perdido,

Mas, diante teus lábios sedosos,

Que assenta pesadelos traiçoeiros.

Adormeço, beijando-os, culposamente.

Escondendo os nuances da paixão.

Como um jogo de xadrez ,tão lúdico.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/12/2016
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