FRIO DO AMOR

Em plena manha

De um simples

Dia frio,

Bateu a saudade

No meu coração

Fazendo com que

Na minha pele

Que estava carente,

Apenas arrepio

Eu sentisse.

Neste dia de frio,

Minha boca começou

A ressecar e eu me vi

Cercado pela dor

Que me invadia

A alma sentindo

A tua falta

Meu amor.

Enquanto o frio fazia

Eu sozinho esperava

A sua volta,

Para poder aquecer

A minha pele

Que sentia

Frio e saudade de

Teu abraço caloroso.

Uma noite,

Frio lá fora,

A pele em calafrio,

Meu corpo tremendo,

A saudade doida,

O grito preso na

Garganta e o desejo

De estar contigo

Agora nesta cama vazia

Que me encontro amor.

O frio continua,

Meu amor se desespera,

E a saudade por ti,

É tanta que minhas lágrimas

Já congelaram de tanto

Chorar por você

Que não veio me aquecer.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras