Como Fazer Amor - III
Ridiculamente
Quantas vezes ridiculamente escrevo
Reafirmando o que ridiculamente sinto
Hoje, ridiculamente escolho-te a ti
Amar é ridiculamente uma escolha
Que definitivamente faço a cada dia!
Os que ridiculamente amam,
(Não se escondem)
Mostram-se em actos ao mundo
Não lamentam as flores que morrem
Numa qualquer jarra por um acto de amor!
Os que ridiculamente amam
(Sentem em si a dor da saudade)
No beijo de despedida diária
Morrem por dentro, até ao encontro
Amando ridiculamente a dor do tempo!
Os que ridiculamente amam,
(Os que são postos à prova)
Diariamente rejeitam prazeres infinitos
E dores atrozes dos pecados carnais
Mas dói, serem ridicularizados
Por ridiculamente amarem
Na certeza de todo amor
É ridiculamente compensado
Nos dois que ridiculamente
Se comprometeram no dialogo
Das almas e dos corpos!
Ridiculamente
Quantas vezes ridiculamente escrevo
Reafirmando o que ridiculamente sinto
Hoje, ridiculamente escolho-te a ti
Amar é ridiculamente uma escolha
Que definitivamente faço a cada dia!
Os que ridiculamente amam,
(Não se escondem)
Mostram-se em actos ao mundo
Não lamentam as flores que morrem
Numa qualquer jarra por um acto de amor!
Os que ridiculamente amam
(Sentem em si a dor da saudade)
No beijo de despedida diária
Morrem por dentro, até ao encontro
Amando ridiculamente a dor do tempo!
Os que ridiculamente amam,
(Os que são postos à prova)
Diariamente rejeitam prazeres infinitos
E dores atrozes dos pecados carnais
Mas dói, serem ridicularizados
Por ridiculamente amarem
Na certeza de todo amor
É ridiculamente compensado
Nos dois que ridiculamente
Se comprometeram no dialogo
Das almas e dos corpos!