NÃO FOI DESSA VEZ
A triste lembrança
Foi fora a esperança
Que ainda restava
E ela se foi sumindo
Enquanto isso emergindo
O punhal que cravava
No peito sem perdão
Dedilhei meu violão
Amenizando a tristeza
Ela então retornou
E chorando me abraçou
Agora sim, que beleza
As coisas se reataram
Os passarinhos cantaram
E a lua se abriu em clarão
Cantei a música da esperança
E nos beijamos como criança
No retorno do amor e da paixão!
Escrito as 19:21 hrs., de 22/12/2016 por
Nelson Ricardo