Soneto das intrigas
Amado deito-me, ao lado o candeeiro.
A agonia, descansa comigo.
Não sei, o que venho querido.
Nada tens oh! Forasteiro.
Onde vive o amor companheiro?
A minha vida, de humana vida,
Trouxe de minha existência esquecida.
Acharás o que te digo verdadeiro?
Versos teus de mim arrancados,
Soltos perdidos,
Hoje nos deixa separados.
Hoje sou mal querida,
Pensando em intrigas.
O que há de fazer me digas?