A CHOUPANA DO AMOR

Usando o dom da palavra

Quando o meu senso crava

O ponto exato de escrever

Então eu passo água na cara

E a turbulência do sono para

O que passou é para esquecer

Daquele tapa que levei

E mais um passo andei

Levando o segundo tapa

Da mulher de cara feia

Que me convidou para a ceia

Me mostrando o endereço no mapa

Onde irei cear com ela

Numa choupana tão bela

De joelhos pedi perdão

Dizendo, não a trairei mais

Quando ascenderem os castiçais

Estaremos unidos na paixão!

Escrito as 16:22 hrs., de 21/12/2016 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 21/12/2016
Reeditado em 21/12/2016
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