Acrônico.

Uma vida, entre nossos olhares.

Mas, no lume de cada sensação;

O coalho do amor nativo.

Feito paixão, diante do oceano.

Na linda orquídea do destino'

Traze-nos seus encantos libertinos.

Sobre o espelho de narciso.

Lembrando-nos, de como nós nos amamos.

Esta vida, assiste o sofrimento'

Façanha que o tempo vem despertar,

Deflagrando o perdão da juventude.

Caindo sobre a densa natureza;

Culminando ao prelúdio bornal!"

Aprimorando, nosso beijo acrônico.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/12/2016
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