BELA CIGANA

Tao bela cigana, lê as mãos,

Decifra o enigma da linha da vida.

Deveras, leia a minha então...

Fale os segredos que eu então desconhecia.

Fale-me sobre o meu futuro

E sobre o que vivo no presente.

Acreditarei em ti, eu juro!

Mas fale-me sinceramente.

Deixe que a bola de cristal mostre

As coisas que, na minha frente não enxergo.

Diga o nome daquela que me ama...

E diga o nome daquela que amo. E prove!

Pois é certo que ela está muito perto...

Lendo agora minha mão, bela cigana!

Poeta imaginário
Enviado por Poeta imaginário em 07/12/2016
Código do texto: T5846459
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