Eu pertenço à tua alma
Não fujo do teu abraço,
Nem sei desfazer teu ninho,
No aconchego dos teus braços,
Nunca me sentirei sozinho.
Quero então, te pertencer,
Como a coroa ao rei feliz,
Sonhar, amar e viver,
A vida que sempre quis.
E no calor dos teus beijos,
Quero sempre me aquecer,
Na certeza de um desejo,
A minh’ alma te pertencer.
Tu’ alma solícita, me questiona,
Como posso me entregar assim?
Mas respondo, quando se ama,
Há uma fusão longa, sem fim.