Eu pertenço à tua alma

Não fujo do teu abraço,

Nem sei desfazer teu ninho,

No aconchego dos teus braços,

Nunca me sentirei sozinho.

Quero então, te pertencer,

Como a coroa ao rei feliz,

Sonhar, amar e viver,

A vida que sempre quis.

E no calor dos teus beijos,

Quero sempre me aquecer,

Na certeza de um desejo,

A minh’ alma te pertencer.

Tu’ alma solícita, me questiona,

Como posso me entregar assim?

Mas respondo, quando se ama,

Há uma fusão longa, sem fim.

Jorge antonio Amaral
Enviado por Jorge antonio Amaral em 05/12/2016
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