Karmas de um Amor Eterno

Poesia onipresente em seu subconsciente quente ardente exitar-te-ia em ritmo febril

E insolente sentimento sinta sempre simplesmente ser verdade todo sonho e tudo que ouviu

Se ouviu e ouve agora o mesmo manto que cobre, dobre, sobre e recolhe ao mesmo que te despiu

E se a poesia é nova novamente se renova nunca e sempre se descobre o seu céu anil

E o vão do espaço escuro sem vácuo, longe, efervescente, quente, incandescente. Acorde, amor ressurgiu!

Na troca dos universos o seu carinho em troca vem também no vem e volta, volta a noite volta o frio

E ao pensar em calor pense em nosso novo amor, antigo de tão fulgor como sol. Eu desafio:

Quem ama mais um ao outro? Seja o frio desfeito agora com o calor da memória do onisciente vazio

Pois o frio queima também e o fogo que nos faz bem faz calor, carinho, bem de um vulcão de euforia

Audácia é amar de novo o mesmo amor de antes, novo! E a mente aberta se abre ao mar de nostalgia!

Acordada tu me amas; mas como está, ouve o mantra, medita e sente essa chama, dá valor amor que ama, repete este Eu Te Amo pois amas a revelia

Me amas neste uni-verso, no calor das noites frias!