O sorriso dela é como vela que se acende,
Entre escombros de um prédio sinistrado,
Onde o único som de ser vivo que atende,
São as batidas de um coração apaixonado.
Sorriso que tem origem em uma caverna,
Onde a luz, por um Deus, foi fecundada.
E engravidada de uma alegria sempiterna,
Pariu para o mundo a mais bela alvorada.
Foi ele quem deu combustível à claridade,
Que nele colhe todo brilho que há na terra,
Por ser primeira de todas luzes produzida.
Sem fazer caso nem de tempo ou de idade,
Na eternidade da potência que ele encerra,
O sorriso dela é quem dá luz à minha vida.
Entre escombros de um prédio sinistrado,
Onde o único som de ser vivo que atende,
São as batidas de um coração apaixonado.
Sorriso que tem origem em uma caverna,
Onde a luz, por um Deus, foi fecundada.
E engravidada de uma alegria sempiterna,
Pariu para o mundo a mais bela alvorada.
Foi ele quem deu combustível à claridade,
Que nele colhe todo brilho que há na terra,
Por ser primeira de todas luzes produzida.
Sem fazer caso nem de tempo ou de idade,
Na eternidade da potência que ele encerra,
O sorriso dela é quem dá luz à minha vida.