Preciso.

Preciso de alguém, que me de Paz'

Pois, de onde o fogo queima contínuo;

Teu corpo, me acende como brasa.

Preciso de você, meu anjo amado.

Procurando-me nos grandes abismos.

Expelindo o meu medo de amar;

Entregando-me como teu demônio.

Rompendo as margens da minha solidão.

Entretanto pelos teus beijos anelantes.

E nisto, tenho de Paz, o teu amor,

Minha sina, se condena comigo.

Elevando, minha vida sofrida,

Perecendo sobre um quarto espelhado.

Diante dos curvares da nobreza.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/11/2016
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