Preciso.
Preciso de alguém, que me de Paz'
Pois, de onde o fogo queima contínuo;
Teu corpo, me acende como brasa.
Preciso de você, meu anjo amado.
Procurando-me nos grandes abismos.
Expelindo o meu medo de amar;
Entregando-me como teu demônio.
Rompendo as margens da minha solidão.
Entretanto pelos teus beijos anelantes.
E nisto, tenho de Paz, o teu amor,
Minha sina, se condena comigo.
Elevando, minha vida sofrida,
Perecendo sobre um quarto espelhado.
Diante dos curvares da nobreza.