Francesinha.
E na orla de vésper a tua pele'
Quando na poesia ressurge;
Nos lugares das vidas apaixonadas.
Esculpindo minha alma menina.
Levando-me, há bular o universo.
Moreno lobo, lindeza de framboesa;
Tua beleza é minha riqueza.
Pois, labirinto que preza, tem saída.
Cá, o chão úmido de prazer;
Mas, por questão, a cama gira torta'
Beliscando minha face francesinha.
Como todo sentimento vagabundo,
Revoltando o teu corpo másculo'
Feito mel, nas flores dos beija-flores.