Protetora.
Na forma de respingo de chuva,
Quando, for nuance a primavera,
Caminhará no sangue das pétalas.
A seda, que cair, brindará paixão.
E a saudade que ferir sentimento,
E nas cantigas d'um epílogo,
Se tornará minha protetora.
Terá no horizonte, meu arrependimento.
Mas, neste seu coração vazio.
Ó brisa, que na aura, vê satisfação;
O teu silêncio será meu labirinto.
Se há, vento, sobre o clarim carente,
Enfeitando alguns carinhos romeus.
Que o beijo dela seja meu estridente.