DONA CARMELITA

As águas dessem ribanceiras

No rio por de traz das bananeiras

Minha voz ficou bem rouca

Ao ver a vizinha em flagrante

Na linda imagem daquele instante

Quase nua lavando roupa

Confesso que fiquei paralisado

Por ver aquilo ao meu lado

É que a dona Carmelita

Sentada na taboa à vontade

Se deliciando com o ar de liberdade

E que estava ainda mais bonita

Naquele instante meu coração

Teve a maior aceleração

Por ver aquela coisa encantada

Menino que fazes aqui no rio

Por acaso você nunca viu

Uma mulher quase pelada!

Escrito as 09:07 hrs., de 16/11/2016 por

Nelson Ricardo

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 16/11/2016
Código do texto: T5825057
Classificação de conteúdo: seguro