Por que a solidão me adentra?
Por que tua ausência tão muda?
Onde a tua voz no silêncio
quebrando a monotonia surda?
Não vês a eternidade da espera
que minha alma turva?
Não te importas se a dor é perene,
se sangra minhas carnes nuas?
Rasgas inclemente
meu peito! Pobre coração...
grita sua dor silente...
falta-lhe a voz...chora solidão.
Por que me adentra
esta dor imensa?
Por que não ouves
a minha angustia intensa?
Canso-me...entrego-me
à solidão...à morte.
Quem dera que viesses
e me mudasses a sorte!
Najet, Nov. de 2016
Por que tua ausência tão muda?
Onde a tua voz no silêncio
quebrando a monotonia surda?
Não vês a eternidade da espera
que minha alma turva?
Não te importas se a dor é perene,
se sangra minhas carnes nuas?
Rasgas inclemente
meu peito! Pobre coração...
grita sua dor silente...
falta-lhe a voz...chora solidão.
Por que me adentra
esta dor imensa?
Por que não ouves
a minha angustia intensa?
Canso-me...entrego-me
à solidão...à morte.
Quem dera que viesses
e me mudasses a sorte!
Najet, Nov. de 2016