AMOR SEM RIMA

Hoje eu queria fazer um poema que dissesse do meu amor... do amor que busco, do amor que nasce, mas não sei pra onde vai, ele está aquí, as palavras cambaleiam brigando, não conheço o desconhecido e fica difícil rimar comigo mesma, sei tão pouco desse amor, habita em mim, nos meus pensamentos, estou entregue as ondas flutuando, querendo-te desesperadamente como os náufragos querem uma tábua de madeira flutuante para salvarem-se...perdido está o meu coração e ao mesmo tempo como pássaros em revoadas, melodicamente à procura do ninho, ou dos beijos passarinhos que aliviam a alma dos amantes. Eu queria fazer um poema e nele me dissesse quem é você, do seu amor e se cabe no meu coração...porque o tamanho do meu é infinito. Eu só queria um poema que me desse o seu coração.

16/11/2016.

Esperança Vaz

Esperança Castro
Enviado por Esperança Castro em 16/11/2016
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