Ecos d'alma
* Educadora Cris
Minh'alma,
vive um deserto.
Vive uma solidão,
e uma cândida paixão.
Ela busca outra alma,
toda noite, em vão.
As nuvens cinzas,
invocam Shakespeare.
O universo conspira,
contra este doce amor.
Tépida, vaga infeliz,
a lua no mar,
já não prateia.
As lembranças amargas,
defloram e turbam,
os seus tristes dias.
Que esperança?
Ó meu Deus!
Tem pena dela,
desta existência dolorida.
A lua não mentiu,
seu amor partiu,
e a ventura negou,
o seu derradeiro beijo.
Minh'alma desfolhada e fria,
troca o dia pela noite,
e acorda no céu, ao lado,
de sua alma amada,
já não sonhava,
que em seu peito dormia.
15.11.2016
* Educadora Cris
Minh'alma,
vive um deserto.
Vive uma solidão,
e uma cândida paixão.
Ela busca outra alma,
toda noite, em vão.
As nuvens cinzas,
invocam Shakespeare.
O universo conspira,
contra este doce amor.
Tépida, vaga infeliz,
a lua no mar,
já não prateia.
As lembranças amargas,
defloram e turbam,
os seus tristes dias.
Que esperança?
Ó meu Deus!
Tem pena dela,
desta existência dolorida.
A lua não mentiu,
seu amor partiu,
e a ventura negou,
o seu derradeiro beijo.
Minh'alma desfolhada e fria,
troca o dia pela noite,
e acorda no céu, ao lado,
de sua alma amada,
já não sonhava,
que em seu peito dormia.
15.11.2016