Atônita.
Eu sempre busquei a felicidade.
Tirando há dor de muitos por ai,
E deixando a minha alojada.
Mas, ela não anda nos espinhos.
Então, quero entender a vida.
Cruel tristeza, fica atônita,
Abarcando a real perversidade.
Verdades, mentiras, ou na tal liberdade.
Adere sua boca e complete,
Deixando meu coração apavorado,
O meu respirar, sobre os exílios.
Amor, é mais uma prova de amor.
Pois, a calma arde minha saudade.
Esperando teus lábios, apaixonado.