Atônita.

Eu sempre busquei a felicidade.

Tirando há dor de muitos por ai,

E deixando a minha alojada.

Mas, ela não anda nos espinhos.

Então, quero entender a vida.

Cruel tristeza, fica atônita,

Abarcando a real perversidade.

Verdades, mentiras, ou na tal liberdade.

Adere sua boca e complete,

Deixando meu coração apavorado,

O meu respirar, sobre os exílios.

Amor, é mais uma prova de amor.

Pois, a calma arde minha saudade.

Esperando teus lábios, apaixonado.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/11/2016
Reeditado em 15/11/2016
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