Convite amargo!
Que queres desejos maléfico,
Agora não sou teu
Sai deste corpo
Tomei rumo podes crê
Juro que balanço,
Tuas garras ainda me comove.
Àquelas cenas me entorpece,
A escultura quero tocar
Naquele instante na cavalgada sou cavaleiro
Mas conheço seu tempo,
Só entre paredes numa fração de segundos
Serei teu,
Antes uma triste verdade
Que uma falsa ilusão,
Mesmo contra gosto
Buscarei a razão.