Morte...

E se a morte chegar,
Que tão viva se faça
E como dona se cumpra,
Na completude de uma profecia.
E na escureza fria do meu tato,
Não lamente os meus tormentos
Nem escarneça meus sentidos
Mas deite sobre minhas entranhas,
Esse sono adormecido, adornado
De profundo esquecimento.