Ode à Eternidade.

Com minha liberdade cavalgante.

E nesta satisfação das volúpias.

O atilho das tuas mãos rupestres.

Sendo tu, meu verso de poesia.

Te faço companhia nesta noite'

Ama minha alma como nunca;

Despejando meu corpo na fogueira.

Colhendo seu beijo debutante.

Ao distanciar uma melodia,

Pois, na fragrância da saudade,

Estes meus braços, querem, sufocá-la.

O escândalo de nossos gritos.

Possuindo-a, num Ode à Eternidade.

Castigando-nos, como seus poetas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/11/2016
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