Ode à Eternidade.
Com minha liberdade cavalgante.
E nesta satisfação das volúpias.
O atilho das tuas mãos rupestres.
Sendo tu, meu verso de poesia.
Te faço companhia nesta noite'
Ama minha alma como nunca;
Despejando meu corpo na fogueira.
Colhendo seu beijo debutante.
Ao distanciar uma melodia,
Pois, na fragrância da saudade,
Estes meus braços, querem, sufocá-la.
O escândalo de nossos gritos.
Possuindo-a, num Ode à Eternidade.
Castigando-nos, como seus poetas.