Depois do amor

Fez-se calmaria em meio a tanta balela,

Tão sem pressa, tão serena,

Que o quarto negro de saudade virou um luar

De luminosidade, de esplendor em cena.

Tudo ficou imóvel . . . Serenidade apenas.

Que felicidade, nos olhos seus!

E quanta alegria e quanto sorriso

Neste mundo (hipócrita) de fariseus.

R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 27/07/2007
Reeditado em 27/07/2007
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