Depois do amor
Fez-se calmaria em meio a tanta balela,
Tão sem pressa, tão serena,
Que o quarto negro de saudade virou um luar
De luminosidade, de esplendor em cena.
Tudo ficou imóvel . . . Serenidade apenas.
Que felicidade, nos olhos seus!
E quanta alegria e quanto sorriso
Neste mundo (hipócrita) de fariseus.