Simone Medeiros, meu amor, ainda bem!

Ainda bem que foi a ti que eu encontrei

Até tanta coisa pensei

Que ninguém mais gostasse de com o seu amor

Trocar poesias com tanto sabor

Ah meu amor, ainda bem

Que és tu o meu bem

De tantas que poderiam ter aparecido

Foi você escolhida de tantos jardins floridos

Ainda bem, que encontrei alguém com quem compartilhar

As canções que nos pomos um para o outro cantar

Sem a voz bonita ou feia se importar

Porque cantar para mim é também a tua forma mais linda de me amar

Ainda bem, Simone, que temos tanto em comum

Que nos assustamos porque isso é incomum

E nas nossas mágicas madrugadas

Trocamos sonhos, porque livre estou e livre estás para seres amada

Amada, ainda bem, que quando os céus decidiram por fim ao nosso tormento

Estávamos também esperado pacientemente por esse momento

De duas almas se unirem para nunca jamais

De tanto amor e carinho se separarem mais

Ainda bem meu amor, que enfim você chegou ao meu coração

Com um sorriso lindo e com as lágrimas da emoção

Quando para mim declamas poesias lindas de puro encanto

Me deixando em lágrimas, não conseguindo segurar o pranto

Ainda bem, querida, que é impossível outra eu querer

Porque chegaste de mansinho, viraste meu amor, o meu bem querer

E o final de tudo eu sei muito bem o que vai acontecer

Como um corpo e uma alma só passaremos um no outro viver!

Nota:

Poesia para o meu amor, SIMONE MEDEIROS, escrita hoje ouvindo a valsa escrita pelo artista Anthony Hopkins, entitulada THE WALTZ GOES ON e gravada pela orquestra do ANDRE RIEU. Muita emoção dele, da esposa e filha!

https://www.youtube.com/watch?v=Zrygr2g54RU

Paulo Eduardo Cardoso Pereira
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 09/11/2016
Código do texto: T5818330
Classificação de conteúdo: seguro