Texto Participativo da Ciranda
Noite do Abandono
O breu da noite
Equivale à escuridão da minh’alma.
Nosso chalé sem tua, presença
Está sem vida despido de alegria.
A lareira se recusa queimar as lenhas,
As brasas existentes há, muito se apagaram...
O vento gélido cortante uivando
Entre os galhos que pendem, sob a nevasca.
O vinho que você tanto gostava...
Saboreio só... com meus pensamentos...
A cor rubi e suave buquê,
Só trazem lembranças de você!
Diga-me onde estás
Largarei tudo e vou te encontrar.
A chaga do teu corpo irei curar
Serei o farol, à iluminar seu caminho...
Não mais, lutará sozinho, amante abandonado.
Eu, amante fiel ao seu lado, sempre estarei
Prometo… até seu sono eu velarei...
Nadir A. D’Onofrio
17/02/2005/22:15
Santos/SP
Brasil
Respeite Direitos Autorais.
Noite do Abandono
O breu da noite
Equivale à escuridão da minh’alma.
Nosso chalé sem tua, presença
Está sem vida despido de alegria.
A lareira se recusa queimar as lenhas,
As brasas existentes há, muito se apagaram...
O vento gélido cortante uivando
Entre os galhos que pendem, sob a nevasca.
O vinho que você tanto gostava...
Saboreio só... com meus pensamentos...
A cor rubi e suave buquê,
Só trazem lembranças de você!
Diga-me onde estás
Largarei tudo e vou te encontrar.
A chaga do teu corpo irei curar
Serei o farol, à iluminar seu caminho...
Não mais, lutará sozinho, amante abandonado.
Eu, amante fiel ao seu lado, sempre estarei
Prometo… até seu sono eu velarei...
Nadir A. D’Onofrio
17/02/2005/22:15
Santos/SP
Brasil
Respeite Direitos Autorais.