Alheios Abraços.

Estou no encanto da aquarela'

No ventre da nossa admiração.

Plaina o carinho da alegria.

Pelo discreto validar da sintonia.

Anjo que canta, vibra em emoção.

Fechando nossas tinas pálpebras.

No interior da migração descabida.

Derrubando os frutos da gentileza.

Vês, o quanto é um lodo oriundo.

Se podemos render está sensação;

Tampando seu buraco incompleto.

Então ainda nos faltarão anos,

Com as ramas das grandes raízes.

Curando nossos alheios abraços.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/11/2016
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