Alheios Abraços.
Estou no encanto da aquarela'
No ventre da nossa admiração.
Plaina o carinho da alegria.
Pelo discreto validar da sintonia.
Anjo que canta, vibra em emoção.
Fechando nossas tinas pálpebras.
No interior da migração descabida.
Derrubando os frutos da gentileza.
Vês, o quanto é um lodo oriundo.
Se podemos render está sensação;
Tampando seu buraco incompleto.
Então ainda nos faltarão anos,
Com as ramas das grandes raízes.
Curando nossos alheios abraços.