Medos
Medos
Eu sei dos teus medos
Que antes coloridos
aos teus belos olhos
Impubre tão inocente
Sofre choras transbordas
Em lágrimas
À rubra face donde
Um sorriso ingênuo
Aflora nessas horas
Onde à tristeza te acompanha
Por essa longa caminhada
Vividos nessa estrada
Da certeza da ilusão
Das coisas intempestivas
Do teu coração
Mais para pensa
Pior que à dor do coração
Que amor, sofreu, lutou
E perdeu
Com vazio ficou
É uma existência inteira sem saber
O verdadeiro sentido da vida
Que de nada faz sentido
Às conquistas de todas batalhas vencidas
Por uma alma
Senão por uma fração de segundo
Foi amado ou amou
Outro ser que mesmo por
Qualquer instante o completou
Que deixou marcas e frutos
Pois o único sentido dessa vida
É viver o amor...
Ricardo do lago matos