Sem Inspiração III
Pego minha caneta, mas nada me vem a mente,
busco algo que me inspire, mas tudo é vago,
desprovido de amor, meu coração nada sente.
O mais singelo verso que rabisco é incoerente,
fala de terras estranhas, de um amor perdido,
uma ferida que não ciatriza, profunda, latente.
Doce engano foi o meu, quando por um momento,
pensei que pudesse escrever, ou sequer sobreviver
sem o único ser sobre essa terra que me inspira.
Meu coração sofre e minh' alma não encontra alento.
como um rio, lágrimas solitárias e saudosas estão a verter
a dor da ausência de quem pelo ser amado ainda suspira.
E eis que numa manhã gélida, de um vento impetuoso,
ouço seus passoas à minha porta, anunciando o seu retorno.
Ao olhar em seus olhos, não há mais sombra de dor...
Abro a porta de nossa casa, seja bem-vindo amor.
Pego minha caneta, mas nada me vem a mente,
busco algo que me inspire, mas tudo é vago,
desprovido de amor, meu coração nada sente.
O mais singelo verso que rabisco é incoerente,
fala de terras estranhas, de um amor perdido,
uma ferida que não ciatriza, profunda, latente.
Doce engano foi o meu, quando por um momento,
pensei que pudesse escrever, ou sequer sobreviver
sem o único ser sobre essa terra que me inspira.
Meu coração sofre e minh' alma não encontra alento.
como um rio, lágrimas solitárias e saudosas estão a verter
a dor da ausência de quem pelo ser amado ainda suspira.
E eis que numa manhã gélida, de um vento impetuoso,
ouço seus passoas à minha porta, anunciando o seu retorno.
Ao olhar em seus olhos, não há mais sombra de dor...
Abro a porta de nossa casa, seja bem-vindo amor.