Após viagens de pés descalços,
Valsas vienenses em Paris,
Breves e noturnos outonos,
Os olhos retomam a rotina dos dias.
Voltam as boas lembranças,
O cheiro do sal exalando do mar,
A Lua ensaiando o noturno,
O amor chamando o mesmo nome.
Sequer a travessia de continentes
Impede-me de sonhar.
Meus sonhos são as árvores que planto
Na esperança de colher bons frutos.
Estou de volta, estou em terra,
Estou nos caminhos que se cruzam
Com um passado repleto de sentimentos
E o futuro para o qual
Somente os ventos têm a resposta.
Valsas vienenses em Paris,
Breves e noturnos outonos,
Os olhos retomam a rotina dos dias.
Voltam as boas lembranças,
O cheiro do sal exalando do mar,
A Lua ensaiando o noturno,
O amor chamando o mesmo nome.
Sequer a travessia de continentes
Impede-me de sonhar.
Meus sonhos são as árvores que planto
Na esperança de colher bons frutos.
Estou de volta, estou em terra,
Estou nos caminhos que se cruzam
Com um passado repleto de sentimentos
E o futuro para o qual
Somente os ventos têm a resposta.