Tudo se vai! Restam temores
quando se vão os amores...
a vida se esvazia de quimeras!
Fica um abismo...espaço imenso
Ocupando o vazio frio e intenso
do inverno roubando a primavera.
Verdes campanas! Onde tuas cores?
Corações amantes desvestidos
de ilusões, cobrem-se de dores.
Madrugadas despidas de sereno...
Hibernam as rosas sem beija-flores...
manhãs nuas de magia e sol ameno.
Ah! Vida! Acorda do teu torpor!
Vem visitar os dias com teu calor
e traz de volta o céu ensolarado.
Colore os campos e jardins de flores
Diz para o vento dispersar sons de amores
e ao meu bem que ouça o meu chamado!
Najet Cury, Outubro de 2016
quando se vão os amores...
a vida se esvazia de quimeras!
Fica um abismo...espaço imenso
Ocupando o vazio frio e intenso
do inverno roubando a primavera.
Verdes campanas! Onde tuas cores?
Corações amantes desvestidos
de ilusões, cobrem-se de dores.
Madrugadas despidas de sereno...
Hibernam as rosas sem beija-flores...
manhãs nuas de magia e sol ameno.
Ah! Vida! Acorda do teu torpor!
Vem visitar os dias com teu calor
e traz de volta o céu ensolarado.
Colore os campos e jardins de flores
Diz para o vento dispersar sons de amores
e ao meu bem que ouça o meu chamado!
Najet Cury, Outubro de 2016