Vem cá, não some não!
Tenho mais brasas vivas
Pra aquecer teu corpo
Abraça-me sinta em mim o vulcão.
 
Vem cá, não some não!
Meu doce tua sensualidade derreteu
Cai pra cima de mim com desejos
E nesse clima gostoso e com meus beijos
Provarei que quero ser somente teu.
 
Vem cá, não some não!
Põe pra fora teu silêncio enfurecido
Quero ouvir tua voz que é um encanto 
Serei eternamente agradecido
Por ter me amado tanto, tanto! 
 
Vem cá, não some não!
Olha pra mim, quero teu perdão
Não esperemos até a primavera
Gozemos das nossas delicias, sua bela!