QUANDO ...

QUANDO.......

,

Quando o mar contou sua historia

,

a onda se apaixonou pelas areias

,

onde brincava e balançava

,

beijava sugava tricotando alucinações

,

acerca de uma trepada sem gozo,

,

Onde todo tipo de fruta caindo dos pés dos poemas,

,

me alimentaram com.....

,

são uns segundos para abafar toda semente no cio.

,

são uns segundos, em um segundo,

,

para lapidar os desejos

,

São uns segundos para embolar o cabelo em cútis

,

e o seu arrepio (tão) óbice-cúmplice ...

,

São uns segundos para não surgir com

,

o mesmo olhar aflito de um pássaro desentendido.

,

São uns segundos para pingar a língua em fastio-febril

,

e o estado cálice-ápice em calafrio ...

,

entre a sua barba e nossos olhos castanhos...

,

Palavras ...

,

que transpiram em minha alma

,

essência em poesia esquivando em versos

,

aventuras em devassidão

,

Em confesso em um papel

,

que e o meu jeito de amar

,

o meu jeito de errar

,

que já são palavras

,

Por isso grito no ouvido da Dona Moral

,

que e só desejo inquieto

,

mais a mais se tornam uns segundos

,

e momentos mais felizes

,

refletem o nosso encontros

,

dos corpos e dos poros

,

carnal real , sólidos , situados

,

amantes, ruptura dos espaços

,

em troca dos mares

,

Marcia Eli

,

@Direitos Reservados

,

 

marcia eli
Enviado por marcia eli em 17/10/2016
Reeditado em 24/10/2021
Código do texto: T5794437
Classificação de conteúdo: seguro
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