HÁ SEMPRE UMA ESPERANÇA
Em dia de temperamento morno
Mais um poema vai ao forno
Para distribuir bem caprichado
Assim que estiver pronto.
De tristeza e quase tonto
Fico sempre desanimado
Minha inspiração é de ouro
Mas às vezes caio no choro
De tão decepcionado é claro
Quando sou simplesmente jogado
Pra não dizer desprezado
Então, enxugo as lagrimas e paro
Mergulhando na bebida
Porque a mulher da minha vida
Simplesmente não me socorre
Nesse romance eu vou fundo
Meu amor é o maior do mundo
E a esperança a ultima que morre!
Escrito as 12:46 hrs., de 14/10/2016 por
Nelson Ricardo