Tempo"Descrença.

Como as almas líricas eu voo'

Mas, se em um galho, derrubá-la'

Deixo meu amor, ali, pendurado.

Procurando um canto pra descansar.

Ficando tua vida protegida.

Aplicando gotas de veneno.

Como suplício de viúva negra.

No ventre da natureza ascendente.

Seu beijo, atordoa sentimentos.

-Nem o tempo, tampouco a descrença;

Tecendo minha sombra de carinhos.

Enganarão, o meu tino por ti"

Dedilhando meu beijo juvenil.

Pois, o meu maior deleite é amar-te.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/10/2016
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