Parda.
Lá próximo do seu sertão espantada.
Pouco se pode esperar da vida,
Enquanto não se ama profundamente.
Dança a borboleta minha indolência.
Parece pequena ou mais refém.
E quando se deixa o mundo girar;
A brisa, pinga sobre as migalhas.
Pois, fica grande há minha imaginação.
Pois, não se pode cobrar gentilezas,
Ó vida, natureza de pele;
Se a rama apenas se derrama.
Veste parda e meus demônios além,
Pelo nosso espaço pouco cerimonial!"
Não vista minha pele sem ninguém.