Desfolhar as pétalas, ouvir os apelos, encarar os espelhos e ainda sentir arder o buquê tinto nas veias.
Tudo é vaidade e vício. Papoilas que fumo no desdobrar dos pensamentos. Sonhos coroados de risos e desejos, que convertem a paisagem em mil e uma primaveras, e sustentam os linhos dessas palavras todas que borbotoam... 
e borbotoam... à renda dos dedos



 
 [ quando apenas devia
ser vencida por teus beijos ].









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DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 27/09/2016
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