Carência Bandida.
Não nego o desejo que febril crepita
Incontido em sua carência bandida
Querendo do toque ,o labor de mãos
Manuseando carícias com precisão...
Em noites lascivas de prazer ardente
Glorificando o amor que flui impaciente
Sulcando a imensidão profunda
Com o transbordante gozo fecundo,
Bebendo a sede encarnada
Qual néctar frutado.