frio na barriga
Não vias a cara que faciava Quando te via?
O aperto no peito era uma constante minha
O frio na barriga subia congelando a alman
O suor que escorria de mim me tirava a calma
E o tremer da carne avisava ao medo
algo estranho estava por vim em segredo
É esse suor sem pudor convertido em pecado
Revelava o que seu sentimento insiste em guarda
O pulsar do teu sangue da cor da paixão
Diria a você o que perde por medo
Por desconfiança do sentimento que por você Sinto
Arrancará sem dor o prazer que a vida me dá
E num amanhã distante verás devagarinho
Que a verdade foi posta nesse puro sentimento
Que os ventos mal soprados dessipou
E as nuvens turvas da desconfiança sua
Impediu de brotar no seu peito o amor.
Luis