Encaro a vida de frente,
Não tenho medo de gente,
Só tenho medo do amor.
Amar é como fazer comida,
A gente bota tempero,
Faz com carinho,
Mas não saber se vai dar certo.
A gente age por instinto.
Um olhar misterioso,
Um gesto perigoso
Que pode durar a vida inteira,
Ou a primeira meia-hora.
No amor, por mais que se saiba,
Nunca se sabe o todo,
Pode ser uma aliança no dedo,
Ou a eternidade do tédio.
Não tenho o dom da vidência,
Mas sei dos ventos que sopram,
Esses vão da leveza da brisa
À fúria dos furacões.
Desde que os anjos não se enganem,
O sonho pode se tornar realidade.
Não tenho medo de gente,
Só tenho medo do amor.
Amar é como fazer comida,
A gente bota tempero,
Faz com carinho,
Mas não saber se vai dar certo.
A gente age por instinto.
Um olhar misterioso,
Um gesto perigoso
Que pode durar a vida inteira,
Ou a primeira meia-hora.
No amor, por mais que se saiba,
Nunca se sabe o todo,
Pode ser uma aliança no dedo,
Ou a eternidade do tédio.
Não tenho o dom da vidência,
Mas sei dos ventos que sopram,
Esses vão da leveza da brisa
À fúria dos furacões.
Desde que os anjos não se enganem,
O sonho pode se tornar realidade.