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Posso imaginar um ponto,

Onde o amor, que brilha com força,

Nasce no coração da moça,

Que um dia, naquele rio,

Veio em sua plenitude.

E a água que mata a sede,

Matou uma sede de amor,

Que a menina misteriosa,

Guardava em seu interior,

E que encharcaram o chão,

Terreno fértil, em sua emoção,

Trazendo respostas à inocência serena,

Daquela menina, ora pequena,

E que vem sem demora,

Trazendo em gotas,

Um amor que agora,

Inundou o meu coração.

Jorge Antonio Amaral
Enviado por Jorge Antonio Amaral em 16/09/2016
Código do texto: T5763263
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