Talismã de Hortelã.

Magia de pífio e fruta adocicada.

Passa-se o tempo e a quantidade,

Mas, são muitos meses, sem eu querer.

Enquanto meu corpo sentir você.

Ó minha linda mulher travessa?

Me trazendo esperança de confins.

Pois, deixo minhas lágrimas te seguirem.

Neste peito, chora um amor real.

Quando chegar algum negro inverno,

Mas, se eu não, chegar na primavera?

Que as aves, voem por seus horizontes.

Que cada pétala, se torne adocicada.

Guiando meus sonhos de estar luzente.

Tornando-me, seu talismã de hortelã.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/09/2016
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