A Dama e o Vagabundo prt. II
Noites em claro ele passara,
Não tirava-lhe da cabeça,
Acreditava estar apaixonado.
Quem diria,
O vagabundo,
Logo ele foi fisgado.
Perambulava no barraco,
Pretendia encontra-la.
Uma voz escutou na sala,
Era o gato que miava.
Pensou consigo mesmo!
_Estou ficando louco,
A escuto em todo canto.
Vagabundo ajoelhado,
Debulhou-se em prantos.
_Onde estará você agora?
Perguntava a sí mesmo,
Não obtinha a resposta.
Noite então chegava,
Sua esperança aumentava.
Mas a dama outra vez, não chegara em seu barraco.
Vagabundo agoniava!
Não quis nem saber,
Pegou sua mochila,
E sua dama ele foi ver.
Chegou no seu destino,
Avistou o objetivo.
Vagabundo outra vez,
No corre do condomínio.
Sua dama sempre bela,
Sorrir logo que vê.
Vagabundo faz sinal escondido no jardim.
Ela corre para os fundos,
Acreditava está sonhando.
E da mansão para o barraco,
Outra vez unificou-se,
A dama e o vagabundo.