Sonhos Cúmplices.
Na discreta face do seu beijo;
E nas ranhuras das águas mornas,
Sigo o meu coração em lágrimas.
Me torno o seu antigo assistente.
Que se enlouquece com seus gemidos,
Tornando-o o mel da alvorada,
Ao descer e deslizar teus lábios.
Deixando muda a minha presença.
Dizendo-lhe, que não és só bela,
Que feito seda, me acompanha,
Mas, esplêndida como o milheu!"
Quando procuro, sonhos cúmplices!"
Que tece e ula o corpo nu.
Traindo, meus pecados, de amor.