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CREPÚSCULO
 
Manhã.
De novo o sol se fez.
Um lírio desabrochou.
O sol acariciou-lhe com raios quentes.
Pássaros cantaram,
borboletas passearam indolentes,
e a brisa acariciara meus cabelos.
De tanto esperar você,
não vi o lírio introverter-se,
não vi os pássaros calarem,
nem as borboletas partirem.
O luar prateou a noite,
o orvalho umedeceu meu corpo,
e o silêncio calou minha ansiedade.
Resta-me a esperança de sonhar.
 
* Esta poesia está no livro "Paixão&Poesia" a ser lançado brevemente com poesias românticas. É proibida a cópia ou a reprodução sem a minha autorização. 
Valdir Barreto Ramos
Enviado por Valdir Barreto Ramos em 22/07/2007
Reeditado em 15/05/2008
Código do texto: T575382
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