Sede...


 
Senti o teu peito arder
     Na fulgosa saudade de mim
E o olhar incendiar
     Pela doce visão do corpo
O desejo do meu ser.
     Meus lábios trémulos na sede
A tua boca acariciava
     Doce mel que brota de ti
O beijo vulgar inocente
     Vagueavam pelos desejos da mente
E as mãos tocavam
     Passeavam pelo teu sempre belo
O corpo discreto;
     Trémulo, sopro da arte de amar
E foi quando senti
     Em ti firme amor consentido
O arrepio quente
     Movimento sincronizadamente ardente
O fogo congelava
     Na ampla constância do ter
De tanta sede!
     Da muita saudade
Sede de tocar
     No corpo e na Alma
Sede de beijar
     Gravar palavras de amor
Sede de amar
     Pertença absoluta ao prazer
O corpo embebido
     Vida em ti realizada
Do desejo corrente
     Na felicidade suprema!
 
Nicol Peceli
     Alberto Cuddel®

 

Nota: Poema escrito entre os versos do excelente poema da minha amiga Nicol Peceli, não é um verdadeiro dueto mas sim um encaixe poetico, cada um dos poemas vale por si mesmo!
Sede…
 
Senti o teu peito arder
E o olhar incendiar
O desejo do meu ser.
A tua boca acariciava
O beijo vulgar inocente
E as mãos tocavam
O corpo discreto;
E foi quando senti
O arrepio quente
O fogo congelava
De tanta sede!
Sede de tocar
Sede de beijar
Sede de amar
O corpo embebido
Do desejo corrente

Nicoli Piceli
Sede…
 
Na fulgosa saudade de mim
Pela doce visão do corpo
Meus lábios trémulos na sede
Doce mel que brota de ti
Vagueio pelos desejos da mente
Passeavam pelo teu sempre belo
Trémulo, sopro da arte de amar
Em ti firme amor consentido
Movimento sincronizadamente ardente
Na ampla constância do ter
Da muita saudade
No corpo e na Alma
Gravar palavras de amor
Pertença absoluta ao prazer
Vida em ti realizada
Na felicidade suprema!
 
Alberto Cuddel®


 
Alberto Cuddel
Enviado por Alberto Cuddel em 30/08/2016
Reeditado em 30/08/2016
Código do texto: T5745202
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