Noite/madrugada!
É noite,
enluarada,
dos poetas,
dos amores,
mesmo sem flores,
meu sorriso te dou,
já vou,
É madrugada...
boêmios nos bares,
sem amores,
bebem seus medos,
seus mundos,
são outros.
Raiou o dia,
acabou a fantasia,
agora realidade,
que invade,
todo ser
andante,
que acorda
do pesadelo,
ou sonho.
tão sonhado...
(DéliaMinho)