Natural.

Entre minha dor, o teu nome julgo!"

Hei, que a noite, nos vem penosa,

Na mais remota e triste solidão.

Enquanto vivo, por te amar distante.

O teu corpo, sente a primavera,

Mas, este meu pobre corpo, lhe deseja'

Estando preso, com suas belezas.

Pois dela nasce a sombra do dia.

Esta dor, caminha pelo inconstante,

Neste meu corpo, pendura desesperos'

Sendo sua boca feita de amores.

E o carinho da sua esperança.

Amor, venha comigo, estou sozinho!"

Entendas, é o meu princípio, natural.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 25/08/2016
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