Natural.
Entre minha dor, o teu nome julgo!"
Hei, que a noite, nos vem penosa,
Na mais remota e triste solidão.
Enquanto vivo, por te amar distante.
O teu corpo, sente a primavera,
Mas, este meu pobre corpo, lhe deseja'
Estando preso, com suas belezas.
Pois dela nasce a sombra do dia.
Esta dor, caminha pelo inconstante,
Neste meu corpo, pendura desesperos'
Sendo sua boca feita de amores.
E o carinho da sua esperança.
Amor, venha comigo, estou sozinho!"
Entendas, é o meu princípio, natural.