S E M T E M P O

No momento que somos nós

não importa o sentido dos corpos

estrelas no infinito buscando seu luzir

desorientados em todos os rumos

amor sem horizontes tudo a deslumbrar

mares que se perdem na imensidão de seu infinito

apenas o Sol de nossos sentidos a nos guiar

Amar-te

na suavidade de uma brisa, na luzes do entardecer

despertar-te em meus braços a cada novo amanhecer