Ansiedade.
Suas mãos tecem ansiedade!"
Deus, meus prantos, querem o universo.
Mas, eu só penso, nela, ela comigo.
E minha alma, uma longa solidão.
Não, quero saber deste futuro.
Atravesso seu silêncio na face,
E minhas lágrimas, em seus lugarejos.
Deixe o sofrimento no leito.
A imensidão, é não ter um canto.
Toco no vazio, vou de encontros;
E a janela, pro ladrar do vento.
Pois, alma que tinta, abre caminhos.
Pois, a rua é um asfalto perdido.
No amparo, da sua natureza.